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Alzheimer – O que é, Causas e Tratamentos!

Alzheimer – O que é, Causas e Tratamentos, conheça as particularidades sobre a tão preocupante doença neurodegenerativa de causa desconhecida. Além disso, o assunto Alzheimer é sério e, infelizmente as consequências são mais sérias ainda.

Com a vinda do diagnóstico do Alzheimer, chegam também às preocupações e aflições, afinal, ainda não foi descoberta nenhuma cura para conter o Alzheimer. Entretanto, pequenas ações do dia a dia podem prevenir e até mesmo controlar o Alzheimer que costuma afetar as pessoas já na terceira idade, com mais de 60 anos.

Alzheimer

Caracterizada pela diminuição das funções cerebrais, o Alzheimer tem inicio com a redução da chamada “memória curta”, ou seja, aquela em que é possível se recorda das funções mais básicas do dia a dia, como apagar o fogo de uma panela, tirar o ferro de passar da tomada, dentre outras situações.

O Alzheimer se inicia de forma lenta, com a perda de memória sendo o principal sintoma. Essa perda de memória acomete informações recentes (o paciente consegue se lembrar de sua infância, mas não lembra o que comeu ou onde foi ontem), o Alzheimer atrapalha as atividades diárias, faz com que o paciente repita a mesma coisa varias vezes.

Por conta disso, as ações preventivas contra o Alzheimer devem ser inseridas no dia a dia e, caso o Alzheimer já esteja instalado, os cuidados necessários precisam ser seguidos à risca, a fim de que a qualidade de vida do portador de Alzheimer não seja muito prejudicada.

O que Acontece: Quando uma pessoa está com Alzheimer, ocorre a perda progressiva da massa cerebral, tal como a morte das células nervosas. Desta maneira, todas as funções corporais vão sendo afetadas, desde as mais simples até as mais complexas.

Como consequência do Alzheimer, os ventrículos (como são chamados os espaços naturais do cérebro) aumentam de tamanho, criando varias cavidades maiores do que o normal. Somado a isso, acumulados de proteínas acabam se juntando às células nervosas restantes, fator que esta sendo estudado pelos cientistas como uma possível causa da agressividade e avanço do Alzheimer.

Pouco a pouco, o paciente com Alzheimer vai perdendo a consciência de suas próprias funções, o cérebro, como comandante da máquina tão complexa denominada corpo humano, vai deixando de lado o costume de dar ordens. No ultimo estagio do Alzheimer, o paciente tende a depender das outras pessoas para tudo, até o momento no qual nenhum mecanismo do organismo passe a funcionar devidamente, entre o diagnostico inicial e o seu falecimento, calcula-se de oito a dez anos de convivência com Alzheimer.

Descobrindo o Alzheimer: Em grande parte dos pacientes de Alzheimer, os sintomas iniciais aparecem e vão se agravando com o tempo. O portador do Alzheimer pode até não perceber que está com a doença, entretanto, os familiares e pessoas próximas vão notar as mudanças que acontecerão não só nas suas atitudes, mas também parte da personalidade.

Porém, é preciso saber distinguir o Alzheimer: os sintomas do Alzheimer podem se assemelhar com estresse ou o processo “natural” do envelhecimento, no qual se considera comum à diminuição do ritmo das atividades rotineiras e na memória do paciente (embora existissem inúmeros casos de idosos que vivem sem nenhum tipo de interversão negativa nesta fase da vida).

A importância de diagnosticar precocemente é indiscutível: quanto mais cedo for iniciado o tratamento, menos o portador sofrerá com as consequências. Embora ainda não exista um tratamento definitivo para o Alzheimer, a qualidade de vida e as atividades diárias melhoram significativamente quando se faz o diagnostico precoce e o paciente recebe o devido o tratamento.

Estágios do Alzheimer: Pode ser dividido em quatro fases, cada qual caracterizada por sintomas diferentes, ambos envolvendo a memoria:

1° Estágio do Alzheimer: No 1° Estágio o paciente passa a sentir uma drástica diminuição na memoria curta, que executa as funções mais comuns da rotina. Guardar objetos em lugares inusitados, deixar de alimentar os animais de estimação, esquecer as portas abertas, além de dificuldades ao cozinhar e dirigir são alguns sintomas.

O paciente com Alzheimer se lembra muito bem do passado, mas apresenta evidente dificuldade em memorizar as coisas atuais, fica esquecido, repetitivo, deixa de cumprir compromissos e, aos poucos, vai perdendo sua segurança e independência.

2° Estágio do Alzheimer: No 2° Estágio, o quadro começa a se agravar. Falar repetidamente as mesmas coisas, dificuldade para reconhecer pessoas que antes eram próximas, alucinações, insônia, incontinência urinária e alterações súbitas de personalidade marcam esta fase.

Podem surgir alterações comportamentais nos portadores do Alzheimer, como apatia ou agressividade, perda progressiva de autonomia, dificuldades de cálculo e linguagem, além de dificuldade mesmo com memórias antigas, já consolidadas.

3° Estágio do Alzheimer: No 3° Estágio com o grande esquecimento das funções cognitivas e motoras, a pessoa já não passa a agir como antes. As incontinências urinárias e fecais se agravam, além de asa refeições já não poderem ser feitas sem ajuda e supervisão. A fala deixa de ser executada, além de aparecerem úlceras e demais infecções em diferentes áreas do corpo. Existe a completa incapacidade para realizar as atividades como escovar dentes, tomar banho e cuida de si próprio.

4° Estágio do Alzheimer: No 4° Estágio também conhecido como terminal, nesta fase a devastação de Alzheimer no cérebro já é o suficiente para fazer com que o corpo não execute nenhuma de suas funções como deveria ser. É uma junção potencializada de todos os sintomas anteriores. Com a progressão surgem sintomas motores com engasgos, perda de equilíbrio, coordenação e força muscular.

O paciente com Alzheimer evolui para franca deterioração neurológica global, ficando restritas a cadeira de rodas e posteriormente á cama, geralmente em posição final.

Diagnósticos: Quando a família começar a desconfiar das atitudes do idoso (em questões de memórias, personalidade, humor e fisiológicas, por exemplo), chega a hora de procurar as possíveis causas determinantes do Alzheimer.

Quando se trata de Alzheimer, não existe um exame único que possa detectar de imediato, sendo assim, para obter o diagnóstico preciso, o portador terá de visitar o médico algumas vezes.

O processo de envelhecimento envolve alguns mistérios, nem sempre fáceis de desvendar. Em maioria relacionada aos hábitos colecionados durante toda a vida, a terceira idade pode ser tanto repleta de tranquilidade, quanto com alguma complicação na saúde, sendo a doença de Alzheimer uma delas.

Com o passar dos anos, o envelhecimento a morte dos neurônios faz com que a capacidade que o cérebro tem de armazenar as memorias seja prejudicada, logo, os idosos são mais propensos a ter algumas falhas no que se refere às recordações e outras áreas celebrais.

Infelizmente, o diagnóstico é tardio: quando os sinais são percebidos, geralmente o Alzheimer já se encontra em um estágio avançado, podendo dificultar o seu tratamento. Existe uma gama extensa de exames que podem ser realizados. No entanto, nenhum deles é capaz de confirmar o Alzheimer em 100%, sendo muito mais importante o exame clínico e neurológico aliado à história clínica da evolução dos sintomas e contextos de aparecimento.

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