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Cervicite – o que é, sintomas e tratamentos!

cervicite

A cervicite, também conhecida por endocervicite, é uma inflamação do colo do útero provocada por uma variedade de organismos diferentes. Também há a cervicite crônica, que é uma alteração que não causa problemas a mulher e acomete em maior proporção mulheres após o parto e que usam pílula.

Essa irritação pode ser causada por outras doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, herpes, clamídia e infecções bacterianas. Outra causa possível para a cervicite é a sensibilidade causada por determinados produtos químicos, como os dos espermicidas das camisinhas e até mesmo dos tampões vaginais.

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A íntima área feminina é extremamente delicada. Requer cuidados muito especiais, também é necessário manter uma higiene impecável. Mais e mais mulheres estão sofrendo de desconforto nessa área do corpo, porque não sabem que atenção deveriam ter com sua área vaginal.

A condição mais comum é uma inflamação do tecido do colo do útero. Isso produz desconforto, como coceira, inchaço, ardor durante a micção, dor durante o ato sexual, corrimento vaginal cinza ou amarelo e sangramento anormal após relacionamentos íntimos, especialmente quando a menopausa é estabelecida.

Esta inflamação é conhecida como cervicite. Pode ser causada por doenças sexualmente transmissíveis, pelo parasita Trichomonas vaginalis ou por alergia ao látex, por algum dispositivo inserido na região pélvica. Isso pode afetar as mulheres ao longo da vida e, embora não seja mortal, causa grande desconforto.

Principais causas da cervicite:

O cervicite é muito comum, mas pode ser evitado. Entre as principais causas da cervicite são as seguintes:

  • Promiscuidade.
  • Em alguns casos, o uso de preservativos.
  • História de infecções sexualmente transmissíveis.
  • Atos sexuais de risco para a vagina.
  • Sexo em tenra idade.
  • Seja com casais que tiveram uma infecção sexualmente transmissível, como: gonorreia, vírus do papiloma humano (HPV), tricomoníase.

Principais sintomas de cervicite:

Os sintomas da cervicite geralmente não são observados, mas há casos em que se notam os seguintes sinais:

  • Irritação;
  • Vermelhidão no local;
  • Corrimento (sai do colo do útero e pode se exteriorizar pela vagina);
  • Sangramento após a relação sexual;
  • Dor pélvica;
  • Febre.

Caso não haja o tratamento adequado dessa doença, a mulher pode desenvolver enfermidades mais sérias, como infertilidade, doença inflamatória pélvica e aumento da possibilidade da gravidez ectópica

Tratamento da cervicite:

O tratamento da cervicite é realizado com o uso de antibióticos específicos contra as bactérias causadoras da infecção. Além disso, durante sua realização é recomendada a interrupção de relações sexuais. O parceiro da paciente também deve ser examinado para verificar se há alguma bactéria presente no órgão genital masculino para realizar o tratamento.

Como os sintomas nem sempre aparecem, é preciso realizar o exame ginecológico de rotina, dentre eles o Papanicolau, de acordo com a recomendação médica. Além disso, eventualmente outros exames para verificar uma possível cervicite. Caso seja visualizado algum indício dessa alteração, o tratamento deve ser iniciado imediatamente visando preservar a fertilidade de mulher.

Não deixe de visitar seu ginecologista regularmente e realizar todos os exames indicados. Além disso, esses procedimentos são essenciais para a manutenção da sua saúde ginecológica e garantir seu bem-estar.

Recomendações:

  • Além disso, evite irritantes químicos, como duchas e toalhetes com odor ou perfume.
  • Verifique se algum objeto estranho inserido na vagina, como tampões ou contraceptivos, está colocado corretamente.
  • Além disso, manter a Higiene Adequada: Siga as recomendações sobre a quantidade de tempo que o objeto deve ficar dentro e com que frequência ele deve ser trocado ou limpo.
  • Verificar que seu parceiro está livre de qualquer doença sexualmente transmissível (DST).
  • Além disso, seja fiel entre o casal.
  • Use um preservativo toda vez que você planeja fazer sexo para reduzir o risco de contrair uma DST.
  • Além disso,recomenda-se ir ao ginecologista a cada 6 meses ou 1 ano para verificar se tudo está em ordem.

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