A covid-19 e a ômicron são doenças respiratórias causada pelo vírus SARS-CoV-2 ambas as doenças possui uma alta transmissibilidade.
Além disso, a covid-19 é uma doença infeciosa causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2.
No entanto, entre os sinais de agravamento da doença estão a falta de ar, dor ou pressão no peito, dedos de tom azul ou perturbações na fala e no movimento.
Já o agravamento pode ser súbito, ocorre geralmente durante a segunda semana e requer atenção médica urgente. ((https://pt.wikipedia.org/wiki/COVID-19))
Por outro lado a ômicron também conhecida como linhagem B.1.1.529 é uma variante do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19.
Além disso, a linhagem B.1.1.529 foi relatada à Organização Mundial da Saúde pela África do Sul em 24 de novembro de 2021.
Já em 26 de novembro de 2021, o Grupo Técnico Consultivo da OMS sobre a evolução do vírus SARS-CoV-2 designou a B.1.1.529 como uma variante de preocupação e a OMS deu a ele a designação Ômicron. ((https://pt.wikipedia.org/wiki/Variante_%C3%93micron_do_SARS-CoV-2))
Como diferenciar ômicron e covid-19:
Ômicron:
A variante ômicron foi detectada e anunciada pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul em 24 de novembro de 2021 a partir de amostras retiradas de um laboratório cerca de dez dias antes.
Entretanto, segundo a OMS, ainda são necessários mais dados sobre os sintomas e a gravidade clínica da ômicron para traçar um perfil sintomático da variante.
Já a médica Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, detectou sintomas diferentes dos pacientes com Covid-19, que ela tratava em um hospital sul-africano.
No entanto, estes pacientes relatavam cansaço extremo, dores pelo corpo, dor de cabeça e garganta e não relataram perda de olfato ou paladar.
Embora a maioria deles tinha quadros leves e foi tratada em casa, quase metade destes pacientes com sintomas da ômicron não foram vacinados.
Além disso, segundo a OMS, a ômicron é uma variante da covid-19 altamente transmissível e com grande número de mutações.
Covid-19:
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus, ele é potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global.
Além disso, o coronavírus pertence a uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo o homem, camelos, gado, gatos e morcegos. ((https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/o-que-e-o-coronavirus))
Sintomas da covid-19 e da ômicron:
Os sintomas mais comuns da ômicron é cansaço extremo, dores pelo corpo, dor de cabeça, dor de garganta, tosse, febre e coriza. ((https://butantan.gov.br/noticias/conheca-os-sintomas-mais-comuns-da-omicron-e-de-outras-variantes-da-covid-19))
Já na covid-19 os sintomas mais comuns são febre , tosse seca e cansaço.
Além disso, entre outros sintomas menos comuns estão dores musculares, dor de garganta, dor de cabeça, congestão nasal, conjuntivite, perda do olfato e do paladar e erupções cutâneas.
No entanto, cerca de 80% das infeções pelo SARS-CoV-2 têm sintomas ligeiros ou são assintomáticos, e a maioria recupera sem sequelas.
Entretanto, na maioria dos casos de Covid-19, apenas alguns destes sintomas aparecem entre cinco a 14 dias após a infecção, mas a grande maioria permanece assintomática.
Além disso, em casos graves, procure ajuda médica. ((https://coronavirus.es.gov.br/))
Transmissão da covid-19 e da ômicron:
A transmite de ambas as doenças ocorre através de gotículas produzidas nas vias respiratórias das pessoas infetadas ao espirrar ou tossir, estas gotículas podem ser inaladas ou atingir diretamente a boca, nariz ou olhos de pessoas em contato próximo.
Além disso, estas gotículas podem também depositar-se em objetos e superfícies próximos que podem infetar quem nelas toque e leve a mão aos olhos, nariz ou boca, embora esta forma de transmissão seja menos comum.
No entanto, o intervalo de tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas é de 2 a 14 dias, sendo em média 5 dias.