A leucemia linfocítica crônica afeta mais comumente adultos mais velhos, existem tratamentos para ajudar a controlar a doença e os sintomas devem ser identificados.
O que é a leucemia linfocítica crônica?
É um câncer que afeta um tipo de glóbulo branco chamado “linfócito”. Além disso, os linfócitos ajudam seu corpo a combater infecções. Eles são feitos no centro de seus ossos, chamado de medula. Se você tem CLL, seu corpo produz um número anormalmente alto de linfócitos que não estão funcionando corretamente.
O termo “crônica” na leucemia linfocítica crônica vem do fato de que ela geralmente progride mais lentamente do que outros tipos de leucemia. Além disso, o termo “linfocítico” vem das células afetadas pela doença – um grupo de células brancas do sangue chamadas linfócitos, que ajudam o corpo a combater a infecção.
Causas da leucemia linfocítica crônica:
Os médicos não estão certos sobre o que inicia o processo que causa. O que se sabe é que algo acontece para causar uma mutação genética no DNA das células produtoras de sangue. Essa mutação faz com que as células do sangue produzam linfócitos anormais e ineficazes.
Além de ser ineficaz, esses linfócitos anormais continuam a viver e se multiplicar, quando os linfócitos normais morrem. Os linfócitos anormais se acumulam no sangue e em certos órgãos, onde causam complicações. Além disso, eles podem aglomerar células saudáveis fora da medula óssea e interferir com a produção normal de células sanguíneas e água.
Médicos e pesquisadores estão trabalhando para entender o mecanismo exato que causa da pele.
Sintomas da leucemia linfocítica crônica:
Muitas pessoas não apresentam sintomas precoces. Aqueles que desenvolvem sinais e sintomas podem experimentar:
- Além disso, linfonodos aumentados, mas indolores;
- Fadiga;
- Febre;
- Dor na porção superior esquerda do abdômen, que pode ser causada por um baço aumentado;
- Além disso, suor noturno;
- Perda de peso;
- Além disso, infecções freqüentes.
Tratamentos para a leucemia linfocítica crônica:
Em virtude de ser uma doença de crescimento muito lento, o tratamento pode variar na forma e na intensidade. Além disso, pode ser indicado a observação clínica sem tratamento medicamentoso, ou quimioterapia, imunoterapia e/ou transplante de medula-óssea, além de outros recursos, tais como a leucaférese para a retirada dos linfócitos e a cirurgia para retirada do baço.