A variante ômicron apresenta um grande número de mutações, algumas das quais preocupantes.
Além disso, o número de casos com o vírus da linhagem B.1.1.529 está aumentando em todas as áreas da África do Sul.
Apesar disso, algumas evidências mostram que essa variante apresenta risco aumentado de reinfecção. ((https://pt.wikipedia.org/wiki/Variante_%C3%93micron_do_SARS-CoV-2))
No entanto, as pessoas infectadas podem transmitir o vírus por meio da tosse, da fala ou mesmo da respiração, quando expelem gotículas maiores que eventualmente se assentam ou aerossóis menores que podem flutuar no ar.
Ômicron é a mais transmissível:
Além disso, a variante ômicron está se espalhando rapidamente pelo mundo e estudos sugerem que é a mais contagiosa até agora.
Entretanto, diferente de outras variantes, que atingiram a população quando as taxas de vacinação eram menores, agora o índice de hospitalizações e de óbitos tem se mostrado menor .
Contudo, em alguns casos, sintomas mais leves têm se mostrado semelhantes a resfriado ou gripe.
No entanto, a rapidez com que a ômicron é transmitida continua a sobrecarregar os sistemas de saúde e ela segue sendo uma ameaça para não vacinados e pacientes de risco.
Além disso, a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou, que a ômicron não deve ser descrita como branda, pois em alguns situações já está matando pessoas em todo o mundo.
Como se prevenir da variante ômicron:
Além disso, a vacinação continua sendo a melhor forma de proteger a si mesmo e ao próximo.
Portanto, é de suma importância a aplicação da vacina com a primeira dose, segunda ou dose de reforço.((https://www.saude.go.gov.br/noticias/14388-heslmb-reforca-combate-a-covid-19-apos-chegada-da-omicron-ao-pais))
Outras precauções contra o vírus são:
– Lavar as mãos com água e sabão após contato com outras pessoas ou objetos;
– use protetores faciais em locais fechados e abertos;
– manter o distanciamento social;
– Evitar o contato com as mucosas (olhos, nariz e boca).
– Se não puder lavar as mãos, use álcool 70% para desinfetar.
Sintomas da ômicron:
Os sintomas e sinais mais comuns da variante ômicron são:
– Secreção nasal;
– Dor de cabeça;
– Fadiga (leve ou grave);
– Espirro;
– Febre;
– Dor de garganta. ((https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021-1/dezembro/variante-omicron-brasil-da-resposta-rapida-em-vigilancia-e-monitoramento-da-covid-19))
A vacina fornece proteção contra doenças graves do vírus:
A variante ômicron é uma variante do SARS-CoV-2 o vírus que causa o COVID-19 que foi relatado pela primeira vez à Organização Mundial da Saúde (OMS) da África do Sul em 24 de novembro de 2021.
Além disso, a ômicron se multiplica cerca de 70 vezes mais rápido que a variante delta nas vias aéreas pulmonares.
Porém as evidências sugerem que é menos grave do que as cepas anteriores, especialmente em comparação com a variante delta.
A ômicron pode ser menos capaz de penetrar no tecido pulmonar profundo e as infecções por essa variante são 91% menos fatais do que a variante delta, com 51% menos risco de hospitalização.
No geral, a taxa extremamente alta de disseminação, combinada com sua capacidade de evitar a dupla vacinação e o sistema imunológico do corpo, significa que o número total de pacientes que necessitam de cuidados hospitalares a qualquer momento ainda é uma grande preocupação.
Além disso, as vacinas continuam a fornecer proteção contra doenças graves e hospitalização, especialmente após a administração de uma terceira dose.
Os números iniciais sugerem que a vacinação dupla oferece 30 a 40% de proteção contra infecção e cerca de 70% de proteção contra hospitalização.
Já uma terceira dose de vacina recente aumenta a eficácia contra a infecção para cerca de 75% e 88% para doenças graves. ((https://en.wikipedia.org/wiki/SARS-CoV-2_Omicron_variant))