Os Principais Sintomas do Sarampo que muitos ignoram e as vezes passam despercebidos. Além disso, O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. Após estes sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.
Podendo causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte. Posteriormente, o vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarréias e até infecções no encéfalo. Acredita-se que estas complicações sejam desencadeadas pelo próprio vírus do sarampo que, na maior parte das vezes, atinge mais gravemente os desnutridos, os recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências.
Causas do Sarampo: O sarampo é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus chamado Morbilivírus, que gera febre, tosse, corrimento nasal e conjuntivite, com pequenas bolinhas avermelhadas que começam perto do couro cabeludo e depois vão descendo, se espalhando por todo corpo. Essa doença passa de uma pessoa para outra através das gotículas de saliva que se espalham pelo ar.
O tratamento do sarampo é feito de forma a aliviar os sintomas porque esta doença é causada por um vírus e por isso o corpo consegue se livrar dele sozinho, sem a necessidade de antibióticos.
A vacina contra o sarampo é a melhor forma de prevenir a doença e faz parte do calendário básico de vacinação infantil, sendo dada as crianças entre 12 e 15 meses, com reforço entre os 4 e 6 anos. Essa vacina é altamente eficaz mas como o vírus pode sofrer uma mutação, por vezes, mesmo pessoas vacinadas podem ser infectadas pelo sarampo. Então, confira agora, Os 12 Principais Sintomas do Sarampo.
Sintomas do Sarampo: O tempo de incubação do vírus do sarampo, é de 10 dias, e 4 dias depois surge a febre, que é o primeiro sintoma do sarampo. Tosse e conjuntivite surgem logo a seguir, até que as manchas na pele começam a se manifestar. Quando estas manchas surgem, em cerca de 3 dias, os outros sintomas começam a diminuir e geralmente as manchinhas na pele desaparecem em até 5 dias e quando estão desaparecendo podem causar descamação na pele. Os sintomas do sarampo são:
- Manchas avermelhadas na pele que aparecem primeiro no rosto e depois espalham-se em direção aos pés;
- Manchas brancas arredondadas dentro da bochecha;
- febre alta, acima dos 38,5ºC;
- Tosse com catarro;
- Conjuntivite;
- Coceira na pele;
- Hipersensibilidade à luz;
- Nariz escorrendo;
- Perda do apetite;
- Pode haver dor de cabeça, dor abdominal, vômitos, diarreia e dor nos músculos.
O sarampo não coça, tal como acontece em outras doenças como catapora e rubéola. O diagnóstico do sarampo pode ser feito através da observação de seus sintomas, especialmente nos lugares mais afetados pela doença, ou em caso de epidemia, mas pode ser necessário fazer um exame de sangue que evidencia a presença de vírus e anticorpos contra o sarampo, quando se encontra numa cidade que raramente é afetado pela doença.
Outras doenças que podem causar sintomas semelhantes e por isso podem ser confundidas com o sarampo são rubéola, roséola, escarlatina, doença de Kawasaki, mononucleose infecciosa, febre maculosa das montanhas rochosas, infecção por enterovírus ou adenovírus e a sensibilidade aos medicamentos. A rubéola é uma doença menos grave sem tosse.
Tratamento Para Sarampo: O tratamento do sarampo consiste em diminuir os sintomas com repouso, hidratação e com a toma de medicamentos para baixar a febre como Dipirona. Limpar os olhos com uma gaze limpa molhada em água morna pode aliviar a conjuntivite. Mas a organização mundial da saúde indica a toma de vitamina A para todas as crianças diagnosticadas com sarampo.
Normalmente a pessoa com sarampo se recupera completamente, alcançando a cura em cerca de 10 dias após o início dos sintomas. Mas o médico pode indicar o uso de antibióticos quando existem evidências de infecção bacteriana, se a pessoa apresentar também infecção de ouvido ou pneumonia, por exemplo, porque estas são complicações comuns do sarampo.
- hidratação.
- alimentação saudável.
- suplementação de vitamina A e medicamentos sintomáticos para febre, náuseas e vômitos.
Prevenção do Sarampo: A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Apenas os lactentes cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos pela placenta, que conferem imunidade geralmente ao longo do primeiro ano de vida (o que pode interferir na resposta à vacinação). Com o reforço das estratégias de vacinação, vigilância e demais medidas de controle que vêm sendo implementadas em todo o continente americano desde o final dos anos 90, o Brasil e os demais países das Américas vêm conseguindo manter suas populações livres da doença.
Atualmente, há o registro de casos importados que, se não forem adequadamente controlados, podem resultar em surtos e epidemias. Os principais grupos de risco são as pessoas de seis meses a 39 anos de idade. Dentre os adultos, os trabalhadores de portos e aeroportos, hotelaria e profissionais do sexo apresentam maiores chances de contrair sarampo, devido à maior exposição a indivíduos de outros países que não adotam a mesma política intensiva de controle da doença. As crianças devem tomar duas doses da vacina combinada contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice viral): a primeira, com um ano de idade; a segunda dose, entre quatro e seis anos.
Os adolescentes, adultos (homens e mulheres) e, principalmente, no contexto atual do risco de importação de casos, os pertencentes ao grupo de risco, também devem tomar a vacina tríplice viral ou dupla viral (contra sarampo e rubéola).