Gordura no Fígado, também conhecida por esteatose hepática. Além disso, a gordura no fígado ocorre quando você ingere mais gordura e calorias do que seu fígado pode processar. Como resultado, gorduras simples se acumulam nas células do fígado, deixando-o propenso a danos.
A razão mais comum para o desenvolvimento de gordura no fígado é a obesidade – a chance de indivíduos obesos desenvolverem a condição é 75% maior. Embora uma dieta gordurosa e ganho de peso possam ser os maiores culpados, diabetes (ou resistência a insulina), hiperlipidemia (muitos lipídios no sangue) e abuso de álcool podem aumentar as chances.
O acúmulo de gordura no fígado geralmente não é uma situação grave, mas quando não é devidamente tratada, pode gerar perda de funcionamento das células e cirrose, podendo ser necessário fazer um transplante de fígado. Então, confira agora os 13 Principais Sintomas de Gordura no Fígado. os 3 primeiros sinais abaixo indicam graves danos ao fígado. Caso esteja apresentando qualquer um deste, deve imediatamente procurar um médico.
- Perda de apetite.
- Dor do lado superior direito da barriga.
- Barriga inchada.
- Fezes esbranquiçadas.
- Cansaço frequente.
- Dor de cabeça constante.
- Enjoo e vômito.
- Cor amarelada nos olhos e na pele.
- Fadiga.
- Obesidade.
- Dor Abdominal.
- Perda de Músculo.
- Fezes claras.
Apesar de ser mais comum em obesos e diabéticos, o acúmulo de gordura no fígado pode afetar qualquer pessoa que tenha uma má alimentação e não pratique exercícios físicos regularmente.
Como Tratar: A gordura no fígado tem cura, principalmente quando ainda está nos estágios iniciais, e o seu tratamento é feito principalmente com alterações na dieta, prática regular de atividade física, perda de peso e controle de doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto.
Assim, a dieta deve ser rica em alimentos integrais, como farinha de trigo, arroz e macarrão integral, frutas, legumes, peixes, carnes brancas e leite e derivados desnatados. Além disso, é importante parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas, e reduzir o consumo de alimentos ricos em gordura e carboidratos simples, como pão branco, pizza, carnes vermelhas, linguiça, salsicha, manteiga e alimentos congelados.