Após o início da pandemia, o vírus SARS-CoV-2 sofreu mutações que levaram a diferentes variantes ao longo de 2020 e 2021.
Os mais comuns são tosse seca, febre, dor muscular, dor de cabeça, cansaço excessivo e dificuldade para respirar e em algumas variantes perda de olfato e/ou paladar.
Também foram identificados como sinais de contaminação, vômito, náuseas, dor de garganta e diarreia.
Diante disto, a primeira coisa a fazer, ao apresentar dois ou mais sintomas, é buscar atendimento médico. ((https://www.saude.go.gov.br/noticias/14388-heslmb-reforca-combate-a-covid-19-apos-chegada-da-omicron-ao-pais))
Além disso, a variante ômicron foi identificada originalmente na África do Sul e é apontada como a responsável pelo súbito aumento de casos em vários países.
Esse aumento nos casos mostra a importância de serem mantidas e reforçadas as medidas de prevenção.
Como por exemplo, completar o esquema vacinal e a doses de reforço, uso de máscara e evitar aglomerações. ((https://saude.rs.gov.br/aumento-nos-casos-confirmam-a-transmissao-comunitaria-da-omicron-no-estado))
O que fazer para se proteger e evitar a propagação da variante ômicron:
Para se proteger e evitar a propagação da variante ômicron deve ser mantida e reforçada as medidas de prevenção.
Lave as mão com frequência:
A higienização das mão regularmente é muito importante, portanto, caso não seja possível lavar as mãos, higienizar com álcool 70%.
Além disso, a lavagem das mãos com água e sabão deve ocorre após ter contato com a máscara, objetos, outra pessoa, antes da alimentação e ao chegar em casa.
Distanciamento social:
Fique a pelo menos 2 metros de distância de pessoas que estão tossindo ou espirrando.
Pois quando alguém tosse ou espirra, libera pequenas gotículas do nariz ou da boca, e essas gotículas podem conter o vírus.
Evite tocar nas mucosas:
Uma outra medida de prevenção é evitar tocar nos olhos, nariz e boca, pois as mãos tocam muitas superfícies e podem carregar o vírus.
E dessa forma o variante ômicron ou os demais vírus podem facilmente passar das mãos para as mucosas dos olhos, nariz e boca.
Cubra a boca e o nariz ao tossir:
Cobrir a boca e o nariz quando tossir ou espirrar, também é uma forma preventiva da propagação do vírus.
Portanto, cubra a boca e o nariz preferencialmente com lenço descartável em seguida, descarte-o imediatamente e higienize as mãos.
Fique em casa se não se sentir bem:
Se você tiver febre, tosse e dificuldade em respirar, procure atendimento médico, e não saía de casa para fazer compras ou resolver algo fora de casa.
Pois o isolamento é necessário para evitar a proliferação da variante ômicron.
Siga as instruções da autoridade sanitária da sua cidade:
As autoridades nacionais e locais terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua cidade.
Portanto, é importante isso também vai protegê-lo e ajudar a evitar a propagação de vírus e outras infecções. ((http://camocimdesaofelix.pe.gov.br/covid-19-cuidados-devem-ser-reforcados-com-a-disseminacao-da-cepa-omicron/.))
Uso de máscaras de proteção:
O uso da máscara de proteção em locais fechados e abertos é importante principalmente em locais em que não é possível manter uma distância mínima de segurança.
No entanto, apesar de sua eficácia, seu uso deve ser acompanhado de outras medidas de proteção como limpeza frequente das mãos e distanciamento físico de 2 metros de outras pessoas. ((https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/101-mascaras-e-covid-19#:~:text=Seu%20uso%20%C3%A9%20importante%20principalmente,2%20metros%20de%20outras%20pessoas.))
Vacinação completa:
Para se proteger e evitar a propagação da variante ômicron a vacinação deve completa e reforçada.
Além disso, a Secretaria de Saúde apela para as pessoas que ainda não completaram o ciclo vacinal que procurem a atualização, visando uma maior proteção em caso de chegada da variante na cidade.
Vacinação da variante ômicron em crianças e adultos:
A vacinação de crianças e adultos é de suma importância, pois a falta de vacinação favorece o surgimento de mutações do vírus.
No entanto, as mutações acontecem quando um vírus se prolifera, no momento da replicação do material genético, podem acontecer erros na sequência de RNA.
Dessa forma favorecem o aparecimento de uma cepa talvez mais perigosa do que as até então existentes.
Explica Maria Carolina Sabbaga, vice-diretora do Centro de Desenvolvimento Científico do Instituto Butantan e pesquisadora científica.
Na verdade, isso acontece quando há alta transmissibilidade, como ocorreu na primeira e segunda onda de Covid-19 no Brasil, ou seja, o vírus está infectando muitas pessoas, surgem variantes. ((https://butantan.gov.br/noticias/nova-variante-omicron-deve-afetar-mais-quem-nao-tomou-a-vacina-como-criancas-e-adolescentes))