A variante ômicron é um vírus que surgiu da mutação do vírus SARS-CoV-2 que causa a Covid-19.
Em 24 de novembro de 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) relatou esta nova variante.
Além disso, a ômicron foi detectada pela primeira vez em Botswana e na África do Sul, e foi classificada pela OMS como variante de preocupação.
Esta variante possui uma alta transmissibilidade de pessoa para pessoa, no entanto, a vacinação continua sendo indicada como a melhor medida de saúde pública contra a Covid-19 e suas variantes.
Sobretudo, também se espera que as atuais vacinas reduzam casos graves da doença, hospitalizações e mortes relacionadas à infecção pela variante ômicron.
No entanto, é preciso que todos sejam vacinados com as doses (incluindo a dose de reforço), é importante também que a população mantenha as medidas de proteção individual. ((https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/covid-19/omicron-entenda-o-que-se-sabe-sobre-a-nova-variante-da-covid-19))
Sinais da variante ômicron:
A variante ômicron é uma mutação do coronavírus que foi identificada em 2019.
Ele tem algumas características genéticas que o torna mais transmissível podendo evoluir para quadros clínicos mais graves.
Os sintomas mais comuns da variante ômicron são semelhantes aos de um resfriado como tosse, febre, dor de garganta e dor de cabeça.
Em casos graves também é possível haver coriza, dor muscular; dor no peito; cansaço, falta de ar, pneumonia, insuficiência respiratória aguda e insuficiência renal. ((https://buzios.rj.gov.br/primeiro-caso-da-variante-omicron-e-confirmado-no-municipio/))
Formas de contágio da variante ômicron:
Formas de contágio da variante ômicron ocorre da seguinte forma:
– Tosse;
– Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
– Gotículas de saliva;
– Catarro;
– Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos;
– Espirro.
Propagação e transmissão da variante ômicron:
A variante ômicron pode se propagar de pessoa para pessoa por meio de gotículas do nariz ou da boca que se espalham quando alguém doente tosse, fala ou espirra.
Além disso, a maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos, como mesas ou telefones.
As pessoas também podem se contaminar ao respirarem gotículas da tosse ou espirro de uma pessoa doente.
No entanto, a transmissão da variante ômicron ocorre principalmente, de pessoa para pessoa e seu período de incubação pode ser de 2 a 14 dias.
Quantos dias é a quarentena da variante ômicron:
Na ausência de teste do vírus, a recomendação é a quarentena de 14 dias.
Além disso, uma pessoa pode se contaminar após permanecer por pelo menos 15 minutos em um ambiente fechado sem proteção preventiva com alguém que testou positivo para a doença.
Prevenção da variante ômicron:
A prevenção da variante ômicron ocorre da seguinte forma:
– Evite contato próximo de pessoas doentes (a recomendação é mais de um metro de distância);
– Lave as mãos frequentemente com água e sabão ou se álcool em gel.
– Fique em casa quando estiver doente;
– Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evite o compartilhar de copos, pratos ou outros objetos de uso pessoal;
– Limpe e desinfete objetos e superfícies que sejam tocadas com frequência por várias pessoas;
– Cobra a boca e nariz com um lenço de papel, ao tossir ou espirrar, em seguida, jogue no lixo e higienizar as mãos;
– Pessoas doentes devem adiar ou evitar viajar para as áreas afetadas por coronavírus;
– Pessoas que estiveram em áreas onde o vírus circula, que tiveram contato físico com alguém diagnosticado ou que apresentem febre, tosse ou dificuldade para respirar, devem procurar atendimento médico de imediato.
Além disso, a vacinação continua sendo uma das melhores forma de proteger a si mesmo e ao próximo do vírus. ((https://bvsms.saude.gov.br/novo-coronavirus-covid-19-informacoes-basicas/))
Tratamento da variante ômicron:
As pessoas infectadas com o vírus devem receber cuidados de saúde para aliviar os sintomas.
Pois as pessoas com doenças graves devem ser hospitalizadas, e a maioria dos pacientes se recupera graças aos cuidados de suporte.
Portanto, assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento.
Além disso, adultos com mais de 60 anos de idade ou pessoas com doenças crônicas, como diabetes e doenças do coração, tem maiores riscos de ter a doença agravada.